DISCO 01
01 - Abertura Elizeteana
Sucessos de Elizeth
02 - Cidade vazia
Luiz Fernando Freire - Baden Powell
03 - Derradeira primavera
Tom Jobim - Vinicius de Moraes
04 - É luxo só
Ary Barroso - Luiz Peixoto
05 - Estrada branca
Tom Jobim - Vinicius de Moraes
06 - Tem dó
Baden Powell - Vinicius de Moraes
07 - Mulata assanhada
Ataulfo Alves
08 - Jamais
Luiz Bittencourt - Jacob do Bandolim
09 - Feitio de oração
Vadico - Noel Rosa
10 - Barracão
Oldemar Magalhães - Luiz Antônio
11 - Murmurando
Mário Rossi - Fon
DISCO 02
01 - Noites cariocas
Jacob do Bandolim
02 - Feitiço da Vila
Vadico - Noel Rosa
03 - Meiga presença
Otávio de Morais - Paulo Valdez
04 - Chão de estrelas
Silvio Caldas - Orestes Barbosa
05 - Chega de saudade
Tom Jobim - Vinicius de Moraes
06 - Mundo melhor
Vinicius de Moraes - Pixinguinha
07 - Serenata do adeus
Vinicius de Moraes
08 - Tempo feliz
Baden Powell - Vinicius de Moraes
09 - Carolina
Chico Buarque
10 - Até amanhã
Noel Rosa
11 - Está chegando a hora
Rubens Campos
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Elizeth, A Divina, é considerada como uma das maiores intérpretes da canção brasileira e um das mais talentosas cantoras de todos os tempos, reverenciada pelo público e pela crítica.
Nasceu na rua Ceará, no subúrbio de São Francisco Xavier, e cantava desde pequena pelos bairros da Zona Norte carioca, cobrando ingresso (10 tostões) das outras crianças para ouvi-la cantar os sucessos de Vicente Celestino. O pai, seresteiro, tocava violão e a mãe gostava de cantar.
Teve vários apelidos como A Noiva do Samba-Canção, Lady do Samba, Machado de Assis da Seresta, Mulata Maior, A Magnífica (apelido dado por Mister Eco) e a Enluarada (por Hermínio Bello de Carvalho). Nenhum desses títulos, porém, se iguala ao que foi consagrado por Haroldo Costa –- A Divina -- que a marcou para o público e para o meio artístico.
Elizeth Cardoso lançou mais de 40 LPs no Brasil e gravou vários outros em Portugal, Venezuela, Uruguai, Argentina e México.
Este disco foi lançado em 1968.
Nasceu na rua Ceará, no subúrbio de São Francisco Xavier, e cantava desde pequena pelos bairros da Zona Norte carioca, cobrando ingresso (10 tostões) das outras crianças para ouvi-la cantar os sucessos de Vicente Celestino. O pai, seresteiro, tocava violão e a mãe gostava de cantar.
Teve vários apelidos como A Noiva do Samba-Canção, Lady do Samba, Machado de Assis da Seresta, Mulata Maior, A Magnífica (apelido dado por Mister Eco) e a Enluarada (por Hermínio Bello de Carvalho). Nenhum desses títulos, porém, se iguala ao que foi consagrado por Haroldo Costa –- A Divina -- que a marcou para o público e para o meio artístico.
Elizeth Cardoso lançou mais de 40 LPs no Brasil e gravou vários outros em Portugal, Venezuela, Uruguai, Argentina e México.
Este disco foi lançado em 1968.