sábado, 21 de março de 2009

Edu Lobo - Tempo presente




01 - Rei morto, rei posto
Edu Lobo - Joyce
02 - Desenrêdo
Dori Caymmi - Paulo César Pinheiro Participação de Dori Caymmi
03 - Angu de caroço
Cacaso - Edu Lobo
04 - Tempo presente
Edu Lobo - Joyce
05 - Balada de outono (Instrumental)
Edu Lobo
06 - Rio das Pedras
Edu Lobo Participação: Boca Livre
07 - Dono do lugar
Cacaso - Edu Lobo
08 - Laranja azêda
Cacaso - Novelli
09 - Quase sempre
Cacaso - Edu Lobo
10 - Ilha Rasa
Cacaso - Edu Lobo



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Carioca, filho do compositor Fernando Lobo, começou na música tocando acordeom. Depois se interessou pelo violão e dedicou-se ao instrumento, contra a vontade do pai. Passou a freqüentar shows em bares de Copacabana e formou um conjunto com Dori Caymmi e Marcos Valle, que chegou a se apresentar algumas vezes. Em 1962 compôs sua primeira parceria com Vinicius de Moraes, "Só Me Fez Bem". Gravou no mesmo ano seu primeiro compacto, com canções tipicamente de bossa nova. Mais tarde desviou-se um pouco dessa tendência, adotando uma linha mais combativa de cultura popular, graças à parceria com Ruy Guerra, que resultou em composições como "Canção da Terra", "Reza" e "Aleluia". Fez trilha para teatro, participou do evento "Arena Conta Zumbi" em 1965 em São Paulo, onde estreou um de seus maiores sucessos, "Upa, Neguinho", em parceria com Gianfrancesco Guarnieri, mais tarde gravada por Elis Regina. Participou dos festivais de música popular, obtendo o primeiro prêmio em 1965 como "Arrastão" (com Vinicius de Moraes) e em 1967 com "Ponteio", parceria com Capinam. Entre 1969 e 1971 morou nos Estados Unidos, onde aprofundou seus estudos musicais. Por essa época trabalhou com Sergio Mendes e Paul Desmond. De volta ao Brasil, lançou discos solo e em parcerias ilustres, como "Edu e Tom", em 1981, e "O Grande Circo Místico", de 1983, com composições suas e de Chico Buarque interpretadas por outros artistas. Nos anos 90 lançou discos com músicas inéditas e compôs trilhas para filmes como "Canudos", de Sergio Resende. Seu CD "Meia-noite" (1995) recebeu o prêmio Sharp de melhor disco de música popular brasileira do ano.

Sem pesadelo: Ao Sonho!




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